segunda-feira, 15 de junho de 2009

Cê âGá ...


E como se não houvesse "um" depois, Ela tombava sobre o meu rosto de modo a desgrenhar-me a alma. Queimava-me a cara de maneira repugnate, abusiva! As lágrimas caíram de forma imprópria, e eu... Eu desesperava calmamente.
O dia já nao era dia. Os minutos era horas, o vento era brisa, o chao era o céu, e eu já nao fazia parte de ti por causa d'Ela. Sim, aquela que me corroía a alma e chicoteava os meus sentimentos para bem longe daqui.
Não a quero mais sentir. Nem na minha cabeça, nem nos meus pés. Não a quero ver mais a sujar a areia da praia. Não a quero ter de novo a espicaçar-me os lábios. Não a quero mais.
Maldita Chuva !