Desdenhas como quem magoa. Revoltas de saudade ! E eu choro por não ter,! Nunca mais. Quase que jurava, mas acabei por prometer que nunca mais escrevia sobre ti ! Duvido que o cumpra. " Nunca me deixes , metade" Não, eu não deixo. Juro !
Confesso que durante este tempo todo não voltei cá. Nem aqui nem ao meu antigo blog que te seguia. Perdi os dois por completo, esqueci-me do nome deles, não me perguntes como, não me perguntes porquê. Na semana passada estava no teu facebook e apareceu do lado direito um antigo estado teu com o nome do teu blog. Coincidência ou não, voltei aqui, voltei ao meu e recordei muitas coisas. Não foi fácil, acredita. E quando vi o que escreves sobre mim, pior foi. Não desconfiava sequer que sentisses o que escreveste que sentes. De todas as vezes que falei contigo por um motivo ou outro sempre te senti antipática, diferente, estranha, altruísta, senti rejeição... Senti que tinhas necessidade de te mostrar superior a mim. É a verdade, é isto! Mas chegámos a fazer as pazes na altura, não sei se te lembras daquele final de tarde na casa de banho, cada uma sentada no seu lavatório, sem olharmos uma para a outra olhos nos olhos, aos berros uma com a outra. Mas não resultou, não consegui que voltasse a ser o mesmo porque não seria. E desistimos. Cada uma seguiu a sua vida. Assim foi. Mas acredita que desde então (e antes dessa "reconciliação", até), não houve um dia em que não pensasse em ti, nem que por um segundo fosse. Porque um amor, seja de que tipo for, por mais que magoe e até que acabe, não se esquece. E eu nunca me esqueci de ti. Não quero voltar a ter-te, porque já não te conheço. Mas, por mais que um amor seja impossível de manter, não quer dizer que não exista. E o facto de saber que posso acompanhar a tua vida à distância e o de saber se estás bem ou não pelos meios que nós sabemos, é o suficiente para mim.
Confesso que durante este tempo todo não voltei cá. Nem aqui nem ao meu antigo blog que te seguia. Perdi os dois por completo, esqueci-me do nome deles, não me perguntes como, não me perguntes porquê. Na semana passada estava no teu facebook e apareceu do lado direito um antigo estado teu com o nome do teu blog. Coincidência ou não, voltei aqui, voltei ao meu e recordei muitas coisas. Não foi fácil, acredita. E quando vi o que escreves sobre mim, pior foi. Não desconfiava sequer que sentisses o que escreveste que sentes. De todas as vezes que falei contigo por um motivo ou outro sempre te senti antipática, diferente, estranha, altruísta, senti rejeição... Senti que tinhas necessidade de te mostrar superior a mim. É a verdade, é isto! Mas chegámos a fazer as pazes na altura, não sei se te lembras daquele final de tarde na casa de banho, cada uma sentada no seu lavatório, sem olharmos uma para a outra olhos nos olhos, aos berros uma com a outra. Mas não resultou, não consegui que voltasse a ser o mesmo porque não seria. E desistimos. Cada uma seguiu a sua vida. Assim foi. Mas acredita que desde então (e antes dessa "reconciliação", até), não houve um dia em que não pensasse em ti, nem que por um segundo fosse. Porque um amor, seja de que tipo for, por mais que magoe e até que acabe, não se esquece.
ResponderEliminarE eu nunca me esqueci de ti.
Não quero voltar a ter-te, porque já não te conheço.
Mas, por mais que um amor seja impossível de manter, não quer dizer que não exista.
E o facto de saber que posso acompanhar a tua vida à distância e o de saber se estás bem ou não pelos meios que nós sabemos, é o suficiente para mim.
Um beijo, kika